Direto da obra: Fizemos 02 SISTEMAS de ATERRAMENTO
Sejam bem vindos ao sétimo episódio do DIRETO DA OBRA! Estamos fazendo toda a parte elétrica da casa e da Garagem Estúdio YouTuber Leandro Torneiro! Nesse meio tempo, passamos a rede de alimentação na casa e no galpão e montamos o QGBT. Além disso, já realizamos a infra estrutura completa do Galpão e da casa. Nesse episódio, vamos mostrar o processo de instalação dos sistemas de aterramento da obra. Confira:
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A princípio, decidimos fazer 2 sistemas de aterramento separados; um para atender ao galpão e outro para atender a casa. Assim, economizamos no gasto desnecessário de cabos.
Começamos a abrir a vala e essa tarefa ficou por conta dos nossos alunos. A sorte é que e a terra era boa e macia. Depois desse dia começamos a chamar o Almir de trato. Vocês viram como ele abriu aquela vala? Enquanto o solo absorve a água, para facilitar o trabalho na hora de fincar as hastes, o Anderson abriu a vala do galpão. Ao contrário da primeira vala, a vala do galpão não deu moleza. Tinha pedras, raízes de árvore, concreto. Mas realizamos o serviço com persistência e sucesso.
Sempre optamos pelos sistemas de aterramento do tipo TN-S ou TN-C-S em nossas obras. Em cada aterramento desse, tanto na casa quanto no galpão, foram utilizadas 3 hastes cobreadas de 2,4 metros de comprimento. Interligamos as hastes com um condutor de cobre nu de 50mm² e conectores grampo para aterramento.
Enfim, todas as hastes foram fincadas e o sistema de aterramento concluído.
Teste com o termômetro
Cabe lembrar pessoal que o teste com o termômetro não é obrigatório nestes casos de aterramento TN. Muita gente fala do tal mito da resistência abaixo de 10 ohms. Entretanto, não encontramos nada a respeito na norma. Ela simplesmente fala que o mais importante é a equipotencialização. Ou seja, interligar tudo que possa ser condutor de eletricidade a terra. Isso inclui o neutro e pontos metálicos da instalação, além disso, quando medida a resistência é necessário que seja o mais próximo de zero possível.